Fluxo de caixa positivo: 4 dicas simples

O fluxo de caixa é a força vital de qualquer negócio, mas o baixo fluxo de caixa ainda é uma preocupação financeira importante para as pequenas e médias empresas. Então, como fazer para promover um negócio de caixa positivo?

Para conseguir isso é necessário obter o controle de seu fluxo de caixa e estabelecer bases sólidas para seu modelo financeiro – dando-lhe estabilidade e confiança para investir dinheiro de volta na empresa e fornecer os fundos para expandir e fazer o negócio crescer.

Destacamos 4 etapas simples que o ajudarão a ser proativo em relação ao seu fluxo de caixa, com dicas e sugestões para obter um fluxo de caixa positivo em todo o ciclo de negócios.

 

  1. Gerencie suas finanças em tempo real com contabilidade online

O fluxo de caixa consiste em manter um equilíbrio positivo entre as entradas de caixa (dinheiro que entra na empresa) e as saídas de caixa (o dinheiro que sai do negócio).

Como tal, o fluxo de caixa é um processo, não um número estático. Então, para ficar no controle do fluxo de caixa, é importante que você tenha uma visão de seu caixa e capital de giro o mais atual e atualizado possível.

Gerenciar suas finanças com o software da eMed oferece alguns dos principais números financeiros de que você precisa, ajudando você a gerenciar as voltas e reviravoltas do fluxo de caixa.

 

Glosas: o que são e como evitá-las confira aqui

 

Principais funcionalidades do software da eMed:

. Gerencie suas contas pendentes – veja instantaneamente as contas que precisam ser pagas, quando devem ser pagas e os custos gerais que você deve cobrir este mês.

. Reveja suas faturas pendentes – veja quais faturas devem ser pagas durante o mês (e a receita total esperada no banco) e planeje seus gastos em torno dessa entrada de caixa projetada para o negócio.

. Compare o dinheiro recebido com o saque – aqui você tem uma visão geral útil do dinheiro que entra e sai de cada mês.

 

  1. Facilite o recebimento pontual

Mudar para um método de pagamento mais eficiente acelera os tempos de pagamento. Ao remover as barreiras e tornar o pagamento o mais simples possível, seus clientes muitas vezes podem pagar com um simples clique de um botão – e isso é uma boa notícia para o seu fluxo de caixa!

 

Para receber o pagamento mais rápido:

 

. Use o faturamento online – envie faturas eletrônicas por e-mail diretamente para o cliente, obtendo suas contas no ponto de contato certo rapidamente. Os clientes podem visualizar rapidamente a fatura on-line e passá-la para pagamento.

. Aceite pagamentos com cartão fáceis – os pagamentos com cartão fazem muito sentido. Ter um leitor de cartão da nova geração permite que o cliente pague em um segundo com um toque, obtendo o dinheiro rapidamente e melhorando o fluxo de caixa.

 

  1. Compreenda seu modelo financeiro e capital de giro

A modelagem financeira é uma maneira importante de entender o fluxo de caixa. A eficiência de seu modelo financeiro está diretamente ligada à eficácia com que você pode gerenciar seu fluxo de caixa. Portanto, quanto mais você aprofundar em seu modelo financeiro, mais controle terá sobre o caixa.

 

7 dicas de organização para a sua clínica ou consultório

 

Quando você entende os motivadores de seu negócio – áreas como custos operacionais, despesas com pessoal e vendas previstas – você aumenta sua capacidade de gerenciar sua posição de caixa com sucesso.

 

Para fazer a modelagem financeira funcionar para você:

 

. Entenda seus processos financeiros – construa um modelo claro dos principais impulsionadores de seu negócio e configure-o em uma planilha ou crie um modelo financeiro detalhado no software. Isso forma um modelo histórico e de previsão viável para o gerenciamento de fluxo de caixa.

. Refine a maneira como você usa seu capital de giro – analise suas saídas de caixa e procure áreas onde você pode fazer economias de custo significativas. Insira essas economias potenciais em seu modelo financeiro e veja imediatamente o possível impacto positivo.

. Use técnicas de modelagem financeira para planejar com antecedência – a modelagem permite que você olhe à frente em sua posição de caixa futura. Isso ajuda você a planejar quando (ou quando não) gastar dinheiro no negócio, entender os fluxos de caixa do seu negócio e obter os insights necessários para o planejamento de cenários, tomada de decisões e fornecimento de informações aos investidores.

 

  1. Trabalhe em estreita colaboração com seu contador ou consultor de negócios

O fluxo de caixa pode ficar complexo – especialmente quando se trata de fazer previsões de fluxo de caixa de três vias ou fazer projeções de caixa como parte de um processo de modelagem financeira. É por isso que há um valor real em trabalhar junto com seu contador quando se trata de gerenciamento de fluxo de caixa.

A parceria com um consultor de negócios experiente agrega valor real, trazendo a você uma visão mais detalhada e prospectiva de seu fluxo de caixa. Isso é de vital importância quando se trata de gerenciar seu dinheiro de maneira eficaz e evitar quaisquer deficiências.

 

Para melhorar sua visão geral de sua posição de caixa:

 

. Inclua KPIs de fluxo de caixa em contas de gerenciamento – rastrear e medir seu caixa deve ser fundamental para seus relatórios mensais e contas de gerenciamento. Trabalhe com seu contador para construir essas métricas e KPIs em seus números.

. Discuta a economia de custos e eficiências – chegue a um acordo sobre metas claras para reduções de custos e aumento de receita, e colabore com seu contador para fazer seu modelo financeiro funcionar em todos os cilindros.

. Obtenha o suporte de que precisa para tomar grandes decisões – ter um parceiro de confiança para falar sobre essas grandes decisões financeiras é fundamental.

. O caminho financeiro pode ser difícil, mas com um conselheiro de confiança no assento do copiloto, você pode seguir o caminho mais sensato e manter o fluxo de caixa de forma eficaz.

 

Seja proativo e mantenha seu fluxo de caixa positivo. O fluxo de caixa não é algo que vai cuidar de si mesmo – para manter o fluxo de caixa positivo requer planejamento, ação proativa e um olho atento em seus números financeiros. Quando você segue estas 4 etapas principais, muito desse trabalho duro será reduzido. Conte com a eMed para gerenciar de forma efetiva o seu fluxo de caixa.

Mãos à obra!

Glosas: o que são e como evitá-las

As glosas, no mercado da saúde, são retratadas com base no mercado e de forma geral, são todas as cobranças consumadas que não são correspondentes aos acordos e resoluções pré-estabelecidas referenciadas em contrato, visando contratante e contratada, como por exemplo, instituições prestadoras de serviços de saúde, e operadoras de planos de saúde e convênios.

 

 

Para evitar glosas, o ponto principal é substituir o registro manual de informações por sistemas digitais que realizam todo o controle e a gestão dos processos do fluxo de atendimento das organizações de saúde. A maior parte dos problemas que geram glosas são resultados de erros nos cadastros manuais das guias de autorizações dos convênios, que muitas vezes acabam sendo rasuradas ou até extraviadas. Mesmo na digitação manual podem ocorrer erros ou esquecimento de alguma informação, sem falar que cada convênio possui particularidades que devem ser levadas em consideração.

 

 

Na última pesquisa do Observatório da Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), de 2018, atesta que houve aumento na média do índice de glosas: passou de 3,44%, em 2016, para 3,88%, em 2017. Neste texto, vamos entender o que são e como evitá-las.

 

Você sabe o que é a Experiência do Paciente? Clique aqui e leia mais

 

 

Antes de listarmos os cuidados que devem ser tomados para evitar glosas, conheça os tipos mais comuns:

 

 

Glosas administrativas

 

A glosas administrativas são as mais recorrentes do mercado, e as mais simples de se resolver. Como sua denominação já retrata, são relacionadas aos processos administrativos incorretos. É causada através do conjunto de erros operacionais, como o registro inadequado da tabela de valores referentes as taxas exercidas, como os materiais, ou os medicamentos utilizados, como já pré-estabelecido em contrato. Ou até mesmo o registro de preenchimento incorreto das guias de autorização de procedimentos, ou as ausências deles.

Como já havia descrito, estes percalços são fáceis de serem reparados, através de uma correção de dados e reenvio aos convênios, gerando o problema do retrabalho.

 

 

Glosas técnicas

 

As glosas técnicas já são mais complexas, e não são tão comuns quanto as administrativas, devido à quando algum procedimento sem argumentação técnico-científico for contestado, haver a necessidade de uma avaliação de um auditor técnico.

 

Ocorrem através de inconsistências ao atendimento ao paciente, à medida que haja algum descuido de verificação do período de internação ou da codificação dos medicamentos utilizados descritos incorretamente. Também acontece quando alguns procedimentos são executados com desatenção, por exemplo, ao escrever o prontuário do paciente, ou realizando alguma guia, que possui a descrição incompleta ou anotações realizas a lápis.

Para evitar esta glosa é impreterível que exista um registro de protocolos de processos devidamente alinhado, e de acordo com cada procedimento realizado.

 

 

Glosas lineares

Por último, as glosas lineares são recorrentes da postura unilateral exercida por convênios ou empresas de planos de saúde. Geralmente o motivo desta glosa é incomum, e aparece como codificada como outros serviços, por exemplo, quando uma instituição de saúde apresenta uma guia notificando a codificação de um medicamento utilizado de maior custo como acertado com as operadoras de convênios e planos de saúde, contudo, a empresa não utilizou o medicamento referido, e sim por equívoco, um outro de menor custo, ocasionando assim a glosa linear.

Você consegue evitá-la através de auditoria das glosas, com uma gestão eficiente de contas e profissionais treinados, apurando todos os faturamentos de contas, as análises corretas de codificação de todos os medicamentos e utensílios utilizados e procedimentos concretizados.

 

 

Você sabe como o uso da tecnologia pode impactar na gestão do seu negócio? Acesse aqui e descubra como

 

 

Agora, confira as principais maneiras de evitar as glosas

 

  1. Digitação da matrícula do beneficiário

Com o uso de um sistema digital, o primeiro passo para evitar glosas é configurar o programa de acordo com as normas dos diferentes convênios atendidos pela instituição. Nesse caso, deve-se indicar o número de caracteres utilizados pelo plano de saúde para validar a numeração através de dígitos verificadores. Esse modo ajuda (e muito) a diminuir as glosas.

  1. Datas do faturamento

Outro ponto que sempre é motivo de glosas são as datas. Faturar um procedimento com data de execução anterior à de autorização é glosa na certa! Os exames só podem ser faturados após a autorização do convênio. Por isso, deve haver um controle rígido das informações de autorização versus execução.

 

  1. Pré-autorização dos atendimentos

Trabalhar com um sistema de pré-autorização ajuda a evitar glosas e otimizar o agendamento, visto que os colaboradores já irão saber se há cobertura pelo convênio ou se a carteirinha é válida, por exemplo. Quando o sistema de gestão tem a autorização integrada com o convênio, o procedimento se torna mais eficiente e seguro.

 

  1. Digitalização dos processos

Todo paciente, quando precisa realizar um exame, terá que obrigatoriamente levar uma requisição médica. Ou seja, primeiro se realiza uma consulta com o especialista para que seja solicitado o exame. O pedido normalmente é feito em uma guia SADT (Serviços Auxiliares de Diagnóstico e Terapia), em que o médico coloca o nome e o exame solicitado. Possuir um sistema de gestão que complemente as informações ou imprima uma via totalmente preenchida da SADT economiza minutos preciosos do atendimento – uma vez que a clínica é que acaba ficando responsável por preencher todas as informações de cobrança.

 

 

Com um sistema de gestão a instituição pode realizar a digitalização do documento e evitar que as informações se percam dentro do fluxo da instituição de saúde. Muitas instituições trabalham com uma rotatividade da guia nos setores de recepção, área técnica e laudos. Porém, existe a possibilidade desse modelo gerar atrasos no faturamento ou até mesmo perdas de receita: o desaparecimento da guia significa que o procedimento não será considerado pelo convênio.

Confira aqui uma Cartilha da Contratualização Glosa da ANS

 

  1. Vínculo correto dos materiais e medicamentos

É muito comum a glosa em cima de materiais e medicamentos, quando há o envio do código de faturamento incorreto ou quantidades erradas, por exemplo. A diferença de 10 para 100 unidades, por um simples erro de digitação, é suficiente para gerar glosas.
Em exames de Ressonância e Tomografia é comum o uso de contrastes (composto químico que deixa a imagem mais nítida) nos pacientes. O contraste deve ser cobrado do convênio, incluindo o uso da agulha, seringa, luva, algodão, entre outros. No entanto, esse tipo de cobrança está sujeito a regras específicas do contrato com o convênio.

O mesmo material e/ou medicamento pode ter código, quantidade, preço e detalhamento diferente entre os convênios. Com um sistema digital, a instituição deve configurar corretamente essas especificidades para não receber glosa dos convênios.

 

  1. Regras de desconto na realização de dois ou mais exames do mesmo paciente e modalidade

É bastante usual que o convênio imponha uma cláusula sobre quantidade de exames da mesma modalidade. No sistema digital, deve existir a configuração dessas regras de acordo com as informações indicadas no contrato do convênio. Assim, quando houver faturamento, será feito de acordo com a negociação. Caso contrário, serão recebidas várias glosas que são, de fato, pertinentes, ou seja, quando a clínica está realmente enviando informações de forma errada.

 

  1. Exceções de preços, códigos de procedimentos ou tabelas diferentes do padrão

Geralmente as codificações de procedimentos são baseadas na tabela TUSS (Terminologia Unificada da Saúde Suplementar), e as precificações utilizam as tabelas CBHPM ou AMB como base. Entretanto, como trata-se apenas de uma referência de valores, o convênio pode negociar por 80% do que está indicado na tabela ou até mesmo usar um código próprio de faturamento.

Para que a clínica não precise recadastrar uma tabela inteira só por conta de alguns exames que são negociados à parte, o sistema deve permitir o cadastro dessas exceções. Assim, a clínica pode continuar utilizando as tabelas padrões, sem receber glosa naquele procedimento que foge do modelo.

 

  1. Segunda via do laudo

Por fim, para evitar glosas o software deve permitir a emissão de uma segunda via do laudo para ser enviado (de forma física ou integrado por sistemas) aos convênios. Muitos planos de saúde exigem o comprovante para atestar o uso de medicamentos ou a própria realização do exame no paciente. Quando o médico assina o laudo digital, é feita uma cópia para que o convênio esteja ciente da cobrança do exame e dos medicamentos utilizados. Essa cópia do laudo é enviada ao convênio junto com os demais dados de faturamento.

Quer evitar as glosas? Peça uma demonstração do nosso sistema agora mesmo!

 

 

Fale com um de nossos consultores AGORA!

No Sistema de Gestão para Clínicas da eMed, você encontra soluções que unem gestão de serviços, produto e atendimento personalizado. Conheça por que somos o mais completo software de gestão médica do Brasil!


eMed Tecnologia - Todos os Direitos Reservados | Politica de Privacidade